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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

A OPRESSÃO DAS NECESSIDADES

Foi-se o tempo em que as pessoas planejavam para adquirir algo. Poupar era um dos meios de se alcançar objetivos, como a compra de um determinado bem, por exemplo. A espera podia levar alguns anos, mas era aguardado pacientemente até conseguir. Hoje a situação é diferente. Crianças ou adultos não conseguem mais esperar, querem atender suas necessidades o mais breve possível. O crédito fácil, os parcelamentos, cartões e etc, possibilitam comprar os bens desejados de maneira rápida ainda que depois as divídas possam trazer inúmeras dificuldades. Já se dizia em Economia que as necessidades humanas são ilimitadas e os recursos disponíveis limitados. Por isso mesmo surgem todos os dias novos produtos, alimentos, roupas e etc. Sabemos também que muitas empresas desenvolvem necessidades que não existem mas que serão criadas e assim consequentemente novos produtos surgirão. Ainda que hoje são muitas as opções de produtos e a facilidade para comprar seja ampla, vemos muitas pessoas oprimidas

WHITNEY HOUSTON: VIDA E MORTE

Ela nasceu Whitney Elizabeth Houston em um bairro com padrão de classe média na cidade de Newark,  New Jersey, Estados Unidos, em 9 de agosto de 1963. Viveu lá até seus quatro anos de idade, quando a família mudou-se para a cidade de East Orange.  . Caçula de uma família de três filhos, seu pai era John Russell Houston Jr  e a mãe era Cissy Houston. A mãe, sua prima, Dionne Warwick e a madrinha, Aretha Franklin, eram cantoras do gospel, Rhythm and Blues e soul. Além dessas influências ao canto, recebeu influência direta da convivência com a cantora Roberta Flack. . Recebeu de sua ancestralidade a genética do sangue de escravos africanos, nativos indígenas, imigrantes italianos e holandeses. Teve na infância a influência cristã evangélica, aos onze anos cantava no coral de uma Igreja Batista, e conviveu no meio do movimento pentecostal. Este composto genético trouxe ao mundo uma mulher com cordas vocais potentes e uma bela voz em timbre soprano. Dona de pulmões poderosos, como p

MUDANÇA

  Mudar é preciso. Não estou falando de mudanças materiais ou físicas, mas de mudanças internas, do coração, de caráter. Transformação é necessária, mudar para melhor, nunca para pior.  É difícil quando mudanças ocorrem na vida, por que elas trazem dor, medo, ansiedade. É fácil é exigir que outros mudem, porém não queremos mudar. Quando precisamos deixar velhas atitudes, maus costumes, quebrar barreiras sentimos uma imensa dificuldade. Como mudar sem se machucar? Como ter um caráter diferente ou uma consciência limpa sem sentir os efeitos da transformação? Jesus veio ao mundo e entregou a sua vida para que o homem tivesse mudanças. O pecado que o acompanha constantemente precisa ser tirado, perdoado. Somos como barro nas mão de nosso oleiro Jesus. Ele quebra aqui, muda ali, melhora, tampa as brechas e assim vai nos transformando, moldando nosso caráter. Podemos não ver mudanças, mas elas estão acontecendo. Sentimos a dor, reclamamos, mas continuamos. O processo é lento mas o

TELESCÓPIO DA FÉ ! FELIZ ANIVERSÁRIO!

Hoje está completando um ano de postagens no blog Telescópio da Fé . Estou muito feliz por chegar até aqui pela misericórdia de Deus. Certamente que os números são modestos se comparados aos grandes blogueiros evangélicos com seus milhares de seguidores e inúmeras visitas diárias. Mas, graças a Deus tem alcançado o objetivo daquilo que propus em meu coração. Neste período muitos são os assuntos abordados: homossexualismo, rebeldia, perseguição, Jesus e outros tantos. No começo escrevia a cada dois dias, com o passar do tempo as diversas atividades seculares e da igreja impediram que eu continuasse no ritmo e por isso as vezes o intervalo entre postagens é de até quinze dias. Mas, o importante é saber que o que escrevo é lido e recebido por várias pessoas. Alguns, deixam suas opiniões contrárias ou não sobre os assuntos expostos. Isto me deixa feliz, afinal é uma forma de difundir o evangelho e as suas diretrizes. A postagem mais difícil para escrever foi sobre a morte de meu irmão.