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Mostrando postagens de abril, 2012

O QUE EU FAÇO NÃO ENTENDES AGORA!

Pedro não estava entendendo o gesto de Jesus em lavar os pés dos discípulos e não queria aceitar aquela atitude do Mestre. Mas Jesus sabia o que estava fazendo e queria mostrar  mostrar algo mais para eles. “Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço, tu não o sabes agora; mas depois o entenderás”  ( João 13.7 ) Quando Jesus nos promete algo, a nossa ansiedade nos leva a querer saber o que irá acontecer. Como Ele vai fazer? Quando vai ocorrer? Não raramente, acabamos por querer influenciar de alguma maneira, ou buscamos situações que se encaixam naquilo que Ele prometeu. Se é benção material, pensamos na origem do dinheiro. Como virá? Será que vou ganhar algum prêmio? Será que vou receber de alguém? Se é benção espiritual, achamos que acontecerá no dia em que vem um pregador de renome na igreja ou um irmão com dons espirituais. Quando não ocorre nestas ocasiões costumamos nos entristecer e desanimar. Em casos mais extremos pensamos até que não ocorrerá mais. Mas, não se

COMO ESCAPAR?

Como escapar de um mundo tão violento, egoísta que está destruindo o homem? Como escapar deste mundo  de prazeres, manjares, tentações, pecados que atraem, induzem e cauterizam a mente? Como escapar de um mundo que leva a um nível de miséria intenso em que o final é trágico? Como escapar das setas malignas, laços e cegueira lançadas pelo Diabo nosso adversário para nos afastar da salvação? Não, não é fácil. As dificuldades enfrentadas nesta vida são intensas. As batalhas travadas são inúmeras e de vários lados. Em todos os setores da nossa vida enfrentamos lutas. São contendas familiares, problemas conjugais, drogas, desavenças entre irmãos, problemas na igreja, escândalos e etc. Tudo isto tende a deixar-nos desanimados, sem forças para continuar. O escritor da carta aos Hebreus faz um questionamento que resume bem tudo isto, mas ele mesmo responde a pergunta: " Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pel

PROFESSORA ROSELI TADEU X RELIGIÃO AFRO BRASILEIRA

Por  Eliseu Antonio Gomes A religião de origem africana  Perto de onde moro existe uma agência bancária. O gerente dela tem um problema peculiar e bastante comum nos centros urbanos. No período da noite, de quase todas as sextas-feiras, seguidores de religião afro-brasileira depositam pratos de comida nas áreas externas, no lado que fica próximo de uma encruzilhada de ruas, no gramado de um jardim da instituição. A prática é o famoso despacho, mais comumente conhecido como macumba.  O gerente do banco tomou uma atitude diplomática para resolver esta situação. Contratou uma empresa de paisagismo e pediu que plantasse, por toda a área em que os “macumbeiros” acostumaram-se a usar, algumas plantas espinhosas. Então, há seis meses, na medida em que a nova vegetação cresce e ganha formas pelas mãos e tesoura do paisagista, a agência bancária ganha vista mais apreciável aos que passam diante dela e na mesma proporção as oferendas religiosas pararam de ser postas naquele local. Obviedade: