No passado, a presença de Deus era a coisa mais importante que o povo de Deus buscava. Deus apareceu para Moisés no deserto numa sarça. A presença de Deus revelou-se poderosa no Egito e quebrou o poder dos deuses e o orgulho de Faraó. O povo foi liberto pelo sangue do Cordeiro e protegido pela presença de Deus na coluna de fogo e na coluna de nuvem. A nuvem era o símbolo da presença de Deus. A presença de Deus dava direção de dia e proteção à noite. Mas, houve um dia em que a presença de Deus foi embora do arraial de Israel. “Sobe para uma terra que mana leite e mel; eu não subirei no meio de ti, porque és povo de dura cerviz, para que te não consuma eu no caminho.” (Êxodo 33.3) O povo pecou e o pecado faz separação entre nós e o nosso Deus. A maior tragédia do pecado é que ele afasta de nós a presença de Deus.
Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.